quinta-feira, 27 de março de 2008

Atendendo a pedidos... Mat e Port...para 3º ano...rs...

Seguem aqui algumas atividades de matemática para 3º ano (2ª série)... São de uns livrinhos que eu scaneei, tá.
beijocas













segunda-feira, 17 de março de 2008

Hmmm...Um pouquinho de culinária

Para adoçar o dia...
Gente, hoje fiz com meus fofos um doce
mineiro chamado "Mineiro de Botas" . Eles adoraram, mas haja água depois...rs... É bem doce mesmo!
Tenho 20 alunos e fiz 3 receitas. Deu certinho. Se quiser fazer, é muito rápido. Lá vai a receita.

Mineiro de botas

3 colheres de sopa de manteiga ou margarina sem sal
8 bananas nanicas maduras cortadas ao meio
200 gr de queijo minas fresco cortado em fatias finas
1 pote pequeno de doce de leite cremoso (fizemos com leite condensado cozido)

Modo de preparo

Em uma frigideira grande, coloque a manteiga e as bananas até que elas fiquem douradas. (eu usei o grill, então não usei manteiga)
Coloque as bananas num refratário, espalhe o doce de leite e por cima, coloque o queijo minas fresco.
Leve ao forno por mais ou menos 10 minutinhos, ou até o queijo fica molinho. (Ele não derrete por completo)
Sirva morno.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Uso dos "porques"

Maria Angélica, uma professora de Poá que sempre vem visitar meu blog, enviou essas regrinhas de uso dos porques... Adoreeeeeeeeeeeeeei. Acho que dessa forma mais divertida, os alunos aprendem mais fácil. Vou colocar no caderninho de Portugues dos meus fofos na semana que vem. Espero que gostem tanto quanto eu.
beijocas


terça-feira, 11 de março de 2008

Ciências - Músculos e Ossos



Atividades de Lingua Portuguesa

O VELHO BURRINHO

Certa vez, uns homens tinham de fazer uma longa viagem e havia muita carga para ser levada pelos burros.
Resolveram, então, deixar que cada burro escolhesse o que queria carregar. O mais velho dos burros, que foi o primeiro a escolher, decidiu carregar o balaio maior, o mais pesado de todos, aquele que levava a comida dos homens. Os outros burros caíram na risada:
¾ Mas que burro! Quanto mais velho, mais burro...
E lá se foi o burrinho velho com todo aquele peso às costas e, ainda por cima, ouvindo a gozação dos companheiros.
Mas, à medida que a viagem seguia, a cada parada os homens serviam-se da comida do balaio do velho burro. Assim, em poucos dias, andava ele muito feliz e folgado, com seu balaio quase vazio. Enquanto isso, os outros burros ainda suavam com o peso de suas cargas, que não tinham diminuído nem um pouquinho!
Pedro Bandeira.

1. Leia o texto e responda:
a. No início da viagem, os burros mais novos fizeram gozação com o mais velho. Por quê?
b. Quem levou a melhor no final da viagem? Explique.
c. O que você acha que este texto pode ensinar para as pessoas?

2. Separe as sílabas e classifique as palavras em monossílabas, dissílabas, trissílabas ou polissílabas:
a. homens:
b. pássaro:
c. comida:
d. primeiro:
e. velho:

3. Acentue corretamente:

lampada cafe palacio parabens

agua açucar ambulancia tambem

4. Complete com M ou N:
ja ____ tar bo ____ ba
ta ____ bor ca ____ tor

5. Ordene as sílabas e forma palavras:
a. LAI O BA:
b. DO SA PE:
c. ROS PA COM NHEI:
d. DA MI CO:
e. AS RI DA:

Matemática

1. Indique os numerais representados nos ábacos abaixo: (1,0 – 0,5)

2. Indique nos ábacos os seguintes numerais, seguindo a legenda: (1,0 – 0,5)
· Verde: unidade simples
· Laranja: dezena simples
· Amarelo: centena simples
· Azul: unidade de milhar
a. 1405
b. 4310

Aqui coloquei 2 ábacos como esse

3. Represente os numerais usando algarismos indo-arábicos: (1,0 – 0,125)


4. Arme e efetue: (1,0 – 0,25)
a. 1407 + 8615 =
b. 3102 – 1698 =
c. 8039 + 9198 =
d. 4015 – 2068 =

5. Resolva as multiplicações usando a propriedade distributiva: (1,0 – 0,5)
a. 6 x 749 =
b. 24 x 108 =

6. Resolva as multiplicações usando o algoritmo simplificado: (1,0 – 0,5)
a. 3 x 912 =
b. 12 x 406 =
7. Resolva as divisões: (1,0 – 0,5)
a. 463 : 4 =
b. 7901 : 8 =

8. Considere o número 432 mil e faça o que se pede: (0,6 – 0,2)
a. Escreva-o por extenso:
b. Ele tem __________ grupos de 10.000.
c. Ele tem __________ centenas de milhar.

9. Observe o quadro de ordens e faça o que se pede: (2,4 – 0,3)

a. Escreva no item V do quadro, o numeral representado por vinte e cinco milhões, seiscentos e quarenta e oito mil, novecentos e vinte e seis.
b. Escreva por extenso os numerais indicados nos itens I e II
c. Observe o número indicado no item III e responda:
Quantas classes ele tem?
Quantas ordens ele tem?
d. Observe o número indicado no item IV.
· Qual o valor relativo (posicional) do algarismo 3?
· Acrescente a ele 1 unidade simples:
· Subtraia dele 1 dezena de milhão:

Ciências

1. Como se chama o pigmento que dá cor à pele? (0,6)
2. Explique por que existem vários tons de pele. (0,5)
3. Assinale a alternativa correta: (1,0 – 0,5)
a. Uma das funções da melanina é:
( ) proteger a pele da poluição.
( ) proteger a pele dos fungos e bactérias.
( ) proteger a pele dos efeitos nocivos dos raios solares.

b. As pessoas que têm pouca ou nenhuma produção de melanina são chamadas de:
( ) alebinas.
( ) albinas.
( ) amelaninas.
4. Qual a diferença entre pele queimada e bronzeada? (0,5)
5. Escreva 2 cuidados que devemos ter para nos proteger da radiação solar. (0,6 – 0,3)
6. Escreva 2 danos que os raios ultravioletas podem causar aos seres humanos. (0,6 – 0,3)
7. Complete com as palavras do quadro. Atenção! Nem todas as palavras serão utilizadas: (1,8 – 0,3)
E – sudoríparas – raquitismo – suoríparas – proteção – desgaste

cálcio – D – urina – bruxismo – suor – ferro

· A pele, em contato com a luz solar, produz a vitamina ___________________.
· Nos filtros solares aparecem a sigla FPS que indica qual é o fator de ___________________ solar.
· A falta de ___________________ no organismo pode causar doenças como a osteoporose e o ___________________.
· A pele possui glândulas ___________________ que produzem um líquido chamado ___________________.

8. Por que é importante repor água no nosso organismo sempre? (0,6)
9. Escreva 2 funções da água que contribuem para nossa saúde. (0,5 – 0,25)

10. Escreva 2 dicas para evitar: (1,0 – 0,5)
a. O mau cheiro nos pés:
b. Micoses:
11. Relacione: (1,8 – 0,3)
(A) micoses ( ) São contrações musculares involuntárias e dolorosas,
que ocorrem geralmente nas pernas e nos pés.

(B) músculos voluntários ( ) Doenças da pele provocada por fungos.

(C) músculos involuntários ( ) Não podem ser controlados de acordo com a nossa
vontade.

(D) tendões ( ) Controla os músculos voluntários.
(E) sistema nervoso ( ) Unem os ossos aos músculos voluntários.
(F) câimbra ( ) São controlados de acordo com a nossa vontade.

12. Como os movimentos do corpo são produzidos? (0,5)

Português

Na ponta do nariz

Tiago chateado chegou perto da mãe, dizendo que estava com um problema muito grave e justo no dia em que Daniela, a menina mais bonita da turma ia visitá-lo. Dona Iara tentou acalmá-lo, explicando que muitos garotos já passaram pelo mesmo problema.
Quando a mãe, dando por resolvido o problema, ia se afastando, Tiago voltou à carga:
- Se a senhora pensa que está me convencendo, enganou-se. E não vá saindo de mansinho, que meu problema ainda não está resolvido.
Ela quase riu. Disposta a continuar a conversa com o filho, dona Iara aproximou-se dele:
- Está bem, Tiago. Vamos resolver seu problema!
- Como?
- Não sei. Talvez passando um pó... ou algo parecido.
- Você está louca?
- Um pedaço de esparadrapo ou band-aid.
- Ficou pior.
- Quer que eu te leve ao médico?
- Também não é tão grave assim!
- Que tal pegar um lençol e fazer dois furos?
- Gozação, mãe? Eu tô sofrendo!
Ela não respondeu. Silêncio. Momento de decisão.
- Você quer que eu resolva? (mostrando os polegares) Resolvo já. Venha cá e pare com isso de uma vez!
Nesse momento, um som estridente de campainha invadiu o cômodo onde conversavam, interrompendo-os.
- Chiii... É ela!
Silêncio.
De novo a campainha irritante.
- Quer que eu vá lá e diga que você não está?... Que você não está bem e não pode fazer o trabalho?...
Ele arregalou os olhos e respondeu apressadamente:
- De jeito nenhum! Por nada deste mundo!
Em seguida foi ao banheiro, aproximou-se do espelho e mirou-se desanimado. Seu rosto redondo, cheio de saúde, apareceu refletido no cristal. E ali, bem na ponta de seu nariz, bem vermelha, redonda e exibida, uma enorme e primeira espinha a enfeitar-lhe a extremidade. Feito um vulcãozinho colorido; na ponta da estufada e redonda espinha vermelha, uma pontinha amarela. Bonita até, se não fosse no nariz dele.
Tiago respirou fundo, acariciou levemente a saliência e saiu em direção à porta.
- Com espinha ou sem espinha, lá vou eu.
E foi. Carregando consigo seu enorme problema, uma primeira e saliente espinha na ponta do nariz. Junto do problema, uma grande delícia: fazer um trabalho de classe com a menina mais querida da turma.
Edson Gabriel Garcia. Meninos e meninas; emoções, sentimentos e descobertas. São Paulo, Loyola, 1992.

Compreensão do texto:
1. Quem são as personagens da história? (0,6)
2. O que havia de diferente no corpo de Tiago? (0,6)
3. Por que Tiago se preocupou tanto? (0,6)
4. Assinale a alternativa correta de cada item: (1,0 – 0,5)
a. “Quando a mãe, dando por resolvido o problema, ia se afastando, Tiago voltou à carga”.
A expressão em destaque, no trecho acima, significa:
( ) Tiago recomeçou a falar sobre o mesmo assunto.
( ) Tiago voltou e pegou algo pesado.
( ) Tiago começou a chorar.
( ) Tiago resolveu espremer a grande espinha.
( ) Todas as alternativas estão corretas.

b. “Tiago respirou fundo, acariciou levemente a saliência e saiu em direção à porta”.
Respirar fundo, no trecho acima, significa:
( ) Encher os pulmões de ar.
( ) Criar coragem.
( ) Prender a respiração.
( ) Pensou muito.
( ) Todas as alternativas estão erradas.

5. O que fez com que Tiago enfrentasse o problema? (0,6)

6. Na frase “Ele arregalou os olhos e respondeu apressadamente:”, as palavras sublinhadas são: (0,6)
a. substantivo e verbo.
b. adjetivo e verbo.
c. substantivo e adjetivo.

Gramática e ortografia

1. Escreva descrição ou narração: (0,5 – 0,25)
a. Texto que possui uma seqüência de fatos, revelando um acontecimento num determinado tempo.
b. Texto que mostra as características de um ser que podem estar relacionadas ao aspecto físico ou modo de ser.


2. Escreva se os trechos abaixo são descritivos ou narrativos: (0,8 – 0,2)
a. “Seu rosto redondo, cheio de saúde,...”
b. “Dona Iara tentou acalmá-lo, explicando que muitos garotos já passaram pelo mesmo problema.”
c. “Disposta a continuar a conversa com o filho, dona Iara aproximou-se dele.”
d. “Feito um vulcãozinho colorido, na ponta da estufada e redonda espinha vermelha, uma pontinha amarela.”

3. Leia os verbetes abaixo e circule o significado adequado para cada contexto abaixo: (0,6 – 0,3)
a. No final, o mocinho sempre vence.
mocinho – sm.1.Diminutivo de moço. 2. herói de histórias ou filmes que enfrenta bandidos e acaba vencendo.
b. Sessenta pessoas preencheram o formulário médico.
formulário – sm.1. Documento que deve ser preenchido. 2. Livro de fórmulas .

4. Escreva V para verdadeiro e F para falso: (0,6 – 0,15)
No dicionário:
( ) descobrir vem antes de descer.
( ) terminar vem antes de terremoto.
( ) grave vem depois de grana.
( ) barato vem antes de banho.

5. Leia o verbete abaixo:

COSCORÃO – s.m. 1. Bolo de farinha e ovos, frito com azeite e passado por calda de açúcar. 2. Sonho (doce). 3. Casca de ferida.

a. O que significa a sigla s.m.? (0,3)
b. O que indicam os números 1, 2 e 3? (0,35)

6. Ligue corretamente: (0,6 – 0,2)

Adjetivos* * palavras que dão nome às coisas, elementos da natureza,
objetos,sentimentos e tantos outros.

Verbos* * conferem aos substantivos qualidades positivas ou negativas.


Substantivos* * indicam movimento, mudança de alguma situação.

7. Circule com lápis azul os adjetivos e com rosa os substantivos: (0,65 – 0,05)
a. O cafezinho está quente e gostoso.
b. Aquela pequena menina é bondosa.
c. O portão vermelho está estragado.
d. Meu anel é novo, brilhante e muito bonito.

8. Marque as frases que têm verbos: (0,8 – 0,2)

( ) Que notícia maravilhosa!
( ) Mamãe fez bolinhos.
( ) O cavalo galopa no pasto.
( ) Meu time é campeão.
( ) Até que enfim!
( ) Bravo! Bravo!
( ) Vocês são irritantes.
( ) Ah! Que delícia!

9. Reescreva as frases substituindo as palavras em destaque por um sinônimo: (0,4 – 0,1)
a. Gosto de ficar em minha moradia sozinha.
b. Mamãe utiliza o avental na cozinha.

10. Reescreva as frases substituindo as palavras em destaque por um antônimo: (0,4 – 0,1)
a. A ida ao exterior foi maravilhosa!
b. Ela ficou triste com aquele monte de mentiras que ouviu de seu inimigo.

Geografia

1. No mapa abaixo, faça o que se pede: (1,4 – 0,1)
a. Pinte de verde os estados da Região Sudeste.
b. Pinte de rosa os estados da Região Sul.
c. Escreva os nomes dos estados da Região Sudeste
d. Escreva os nomes dos estados da Região Sul.



2. Assinale as mudanças ocorridas na Região Sudeste com a expansão da cafeicultura: (1,4 – 0,2) a. Construção de ferrovias para transporte de cereais. ( )
b. A cidade de São Paulo cresceu porque ficava na Região Sul. ( )
c. Desenvolvimento do Porto de Santos. ( )
d. Vinda de milhões de imigrantes que formaram a mão-de-obra para a cafeicultura. ( )
e. Os operários eram muito bem remunerados, o que gerou a acumulação de dinheiro. ( )
f. Desenvolvimento do comércio e do mercado consumidor. ( )
g. Os imigrantes eram italianos, poloneses e africanos. ( )


3. Por que as primeiras indústrias brasileiras instalaram-se na cidade de São Paulo? (1,0)
4. Quais as duas formas mais usadas para transportar os materiais usados e produzidos na indústria? (1,0 – 0,5)

5. Explique a principal diferença entre a origem da industrialização do Sudeste e do Sul do Brasil. (1,0)
6. Assinale a alternativa que indica alguns dos pontos negativos enfrentados pela cidade de São Paulo, a partir da década de 1980: (1,0 – 0,2)

a. Sindicatos atuantes, salários elevados e indústrias motivadas pelos incentivos fiscais. ( )
b. Sindicatos atuantes, ferrovias congestionadas, falta de manutenção constante dos portos. ( )
c. Sindicatos atuantes, enchentes, rodovias congestionadas, salários mais baixos que em outras regiões. ( )
d. Sindicatos atuantes, enchentes, trânsito congestionado, salários mais elevados que em outras regiões, encarecendo o custo da mão-de-obra, terrenos muito caros. ( )
e. Desenvolvimento do Porto de Santos e das Ferrovias Central do Brasil e Sorocabana. ( )

7. Cite a rodovia que dá acesso: (0,6 – 0,2)
a. Às cidades de Cubatão e Santos:
b. Às cidades de Taubaté, Lorena, seguindo para RJ:
c. Às cidades de Campinas, Araras, Ribeirão Preto, seguindo para MG:


8. Complete adequadamente com as palavras abaixo: (0,5 – 0,1)

Brasil - petrolíferas - Rio de Janeiro - empregos e riquezas - governo federal

Na década de 1990, o _________________________________ permitiu que empresas ___________________________ estrangeiras explorassem petróleo no _____________________. Essas companhias concentraram seus escritórios no _________________________________, o que contribuiu para gerar _______________________________________.

9. Sobre a distribuição das industrias sulistas, responda: (0,6 – 0,1)
a. Cite duas principais cidade industriais do Rio Grande do Sul.
b. Cite duas principais cidade industriais de Santa Catarina.
c. Cite duas principais cidades industriais do Paraná.
10. Por que o governo brasileiro decidiu “convidar” imigrantes europeus para a Região Sul do Brasil? (1,0)
11. Cite duas heranças culturais dos imigrantes na Região Sul do Brasil. (0,5 – 0,25)

História

1. Escreva a que período histórico pertence cada fato: (1,0 – 0,25)
a. Os fazendeiros passaram a cultivar a cana para produzir o açúcar.
b. É proclamada a Independência do Brasil e D. Pedro torna-se o primeiro imperador.
c. Os portugueses não fixaram moradia no Brasil pois estavam interessados somente em explorar o pau-brasil.
d. Foi promulgada a primeira Constituição do Brasil em 24 de fevereiro de 1.891.

2. O que são indústrias? (1,0)
3. No final do século XIX, qual era a principal fonte de riqueza brasileira? (1,0)
4. Em que locais surgiram as primeiras fábricas da cidade? Por quê? (1,0 – 0,5)
5. Onde foram construídas as habitações operárias? (0,8)
6. Coloque V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas: (1,8 – 0,3)
a. Para trabalhar nas indústrias,os operários recebiam salários assim como nos dias de hoje. ( )
b. As fábricas de tecidos, vidros, alimentos e bebidas ofereciam segurança aos operários. ( )
c. A partir da década de 1.870 os estabelecimentos industriais passaram a publicar anúncios e grande parte da mão-de-obra contratada era de imigrantes. ( )
d. A maior parte da mão-de-obra utilizada nas indústrias era de escravos africanos. ( )
e. Os industriais davam preferência ao trabalho dos brasileiros que migravam para São Paulo, enquanto os imigrantes europeus trabalhavam nas lavouras de café. ( )
f. Foi a partir da década de 1930 que os operários conseguiram conquistar direitos trabalhistas. ( )

7. Cite 3 modificações sofridas desde o século XIX até os dias atuais. (1,2 – 0,4)
8. Leia as afirmações a seguir e reescreva-as fazendo as correções adequadas: (1,0 – 0,5)
a. As casas de câmbio serviam para receber os lucros dos cafeicultores estrangeiros.
b. Somente a partir de 1.889 o Brasil passou a ser governado por presidentes, e passou a ser chamado de Império.

9. Resolva a cruzadinha: (1,2 – 0,2)
I. Relação de troca de mercadoria entre índios e portugueses.
II. Madeira encontrada em terras brasileiras que deu origem ao nome do nosso país.
III. Nome dos desbravadores que encontraram ouro nos leitos dos rios.
IV. Segundo tipo de mão-de-obra usada pelos portugueses.
V. Produto agrícola responsável pelo início da industrialização no Brasil.
VI. Região brasileira onde se deu a expansão cafeeira.

domingo, 9 de março de 2008

Umas questões de História do Brasil

1. Assinale as alternativas corretas:
a. Antes de 1.500 o açúcar era um produto muito apreciado, no entanto era caro e escasso. ( )
b. O açúcar tinha valor de especiaria e servia também como moeda, herança ou dote de casamento.
( )
c. Eram os europeus que financiavam a compra das máquinas para a produção de açúcar. ( )
d. O dono das grandes propriedades de engenho chamava-se “Capitão da cana-de-açúcar”. ( )

2. Responda:
a. Quais eram as significações da palavra “engenho”?
b. Onde foi instalado o primeiro engenho de cana-de-açúcar?
c. O que eram missões?
d. Explique porque a escravidão indígena foi substituída pela mão-de-obra africana.

3. Relacione:

( 1 ) Foi quem trouxe a cana-de-açúcar para o Brasil em 1.532. ( ) Navio Negreiro

( 2 ) Navio que transportava os negros para o Brasil. ( ) Quilombo

( 3 ) Local onde se compravam os negros ( ) Martim Afonso de Souza

( 4 ) Esconderijo ou refúgio dos negros ( ) Mercado de negros

4. Explique como foi a chegada dos negros no Brasil, citando como tornaram-se escravos.
5. Como era a rotina dos escravos nos engenhos?
6. Como agia o Quilombo de Palmares?

7. O que eram Bandeiras?
8. Quem eram os bandeirantes?
9. Por que o açúcar foi chamado de “Ouro Branco’?
10. Explique por que o açúcar passou a dar prejuízo a Portugal.
11. Por que o rei de Portugal enviou os governadores - gerais ao Brasil?
12. Leia o texto a seguir e responda as questões:

A Inconfidência Mineira

Foi o primeiro movimento que tentou conseguir a independência do Brasil.
Donos de minas, ricos comerciantes, intelectuais, padres e militares organizaram-se para enfrentar Portugal. Os principais líderes do movimento, chamados inconfidentes, foram: Álvares Maciel, Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa, Silva Alvarenga, Alvarenga Peixoto e Joaquim José da Silva Xavier, também conhecido como Tiradentes.
Os inconfidentes, movidos pelos ideais de liberdade e igualdade, planejaram um movimento que teria início no dia do derrama. Prenderiam o governador de Minas e uma junta governativa tomaria o poder. Aí, dariam início a algumas reformas.
Mas nada deu certo. Houve traição. Joaquim Silvério dos Reis, Correia Pamplona e Brito Malheiros, participantes do movimento, contaram todo o plano ao governador Visconde de Barbacena. Os inconfidentes foram presos.
Depois do julgamento, apenas um foi condenado à morte: Tiradentes. No dia 21 de abril de 1.792, ele foi enforcado e esquartejado no Rio de Janeiro.

a. Que ideais moviam os líderes desse movimento?
b. Por que organizaram o movimento?
c. Quais foram os principais líderes da Inconfidência Mineira?
d. Por que a Inconfidência Mineira fracassou?

13. Coloque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas:
O Brasil era colônia de Portugal por pertencer à Espanha na época. ( )
O rei de Portugal reinava no Brasil como governador geral, mesmo morando em Portugal.( )
A cana-de-açúcar deixou de dar lucro ao Brasil porque o ouro era encontrado nos engenhos, próximo às plantações da cana. ( )
Derrama era uma espécie de imposto cobrado pela coroa aos mineiros que não conseguiam cumprir sua cota de ouro a ser enviada para Portugal. ( )
O rei de Portugal mandou que fossem construídas casas de fundição para garantir o pagamento dos impostos. ( )


14. Complete o quadro: (Aqui eu fiz uma cruzadinha....pra variar né...)
I. Ouro encontrado junto à areia e ao cascalho, depositado dentro dos rios.
II. Nome do estado onde foi encontrado ouro.
III. Nome dado aos estrangeiros que guerrilharam com os bandeirantes paulistas.
IV. Imposto que estabelecia que a quinta parte do ouro retirado das minas seria entregue ao rei.

Lingua Portuguesa

Máquina de fazer chicletes

Lucas conhecia um chinês chamado Shi Li Ling, que tinha uma loja cheia de máquinas engraçadas.Certo dia, ele convenceu o menino a comprar uma estranha máquina de fazer chicletes. E a história começou...
Fui para casa carregando a máquina que não era nem um pouco leve.
Peguei o manual de instruções e não entendi nada. Também, estava escrito em chinês... !
Desci até a loja e comprei o manual traduzido.
Voltei para casa.
Depois de ter lido, descobri que faltavam os produtos para fazer o chiclete.
Desci até a loja e comprei os produtos.
Voltei para casa.
Misturei os ingredientes, coloquei na máquina e apertei o botão.
Aquilo virou uma meleca! A borracha e o açúcar começaram a pular e grudar no quarto inteiro. Eu parecia uma gosma humana.
Precisava arranjar um jeito de limpar tudo, antes de a minha mãe chegar. Só que acabei esquecendo disso e fiquei quatro horas em frente da máquina, esperando o chiclete ficar pronto.
Quase morri de felicidade quando vi a máquina devolver toda aquela gosma que eu tinha colocado.
Lá estava o chiclete feito por mim!
Quando coloquei o chiclete na boca, a campainha tocou e eu, de susto, acabei engolindo todo o trabalho de mais de quatro horas.
Não era a minha mãe!
Era Simone, que com um sorriso no rosto, perguntou:
-O que você está fazendo de importante agora?
Eu, sem graça, respondi:
- Nada...

- Ah! Então vamos na padaria comigo comprar chicletes?
Saí com ela decidido a ter uma conversa séria com Shi Li Ling ...

Alexandra Lopes e André Mota “...Comprei aquilo, deu nisso ....”Editora do Brasil, São Paulo.

Compreensão do texto
1. Quantos parágrafos há no texto?
2. O texto está escrito de forma narrativa ou teatral?
3. No trecho abaixo, sublinhe as preposições:
“Precisava arranjar um jeito de limpar tudo, antes de a minha mãe chegar. Só que acabei esquecendo disso e fiquei quatro horas em frente da máquina, esperando o chiclete ficar pronto.”

4. Reescreva as frases abaixo usando o tempo futuro.
a. Ele comprou uma máquina de chicletes.
b. Nós voltamos para casa todos os dias.
c. Elas limparam toda a cozinha.
d. Eu estudei o manual inteiro.

5. Reescreva o trecho a seguir em 3º pessoa. Não esqueça de observar os pronomes e os verbos e fazer as alterações necessárias:

“Eu sou uma menina de dez anos de idade. Eu gosto de andar de bicicleta e conversar com meus amigos no MSN. Adoro comer pizza e bife com batata frita. Meus amigos acham que eu sou engraçada e vivo contando piadas. Na verdade me considero uma pessoa muito feliz e amo muito minha família e meus amigos.”

6. A que termos se referem as palavras destacadas?
a. Um dia, uma formosa índia, chamada Naiá, apaixonou-se pela Lua. Sentia-se atraída por ela e, como quisesse alcançá-la, correu, correu, por vales e montanhas, atrás dela.
b. Misturei os ingredientes, coloquei-os na máquina e apertei o botão.

7. Reescreva as frases usando a linguagem culta:
a. Eu contei a minha história pra ela.
b. Tinha umas notícias no jornal.
c. Ta bom, a gente perdeu o jogo!
d. Eu vi ela perto da cantina.

8. Reescreva as frases, substituindo os termos destacados por uma só palavra com o mesmo sentido. Use uma das palavras entre parênteses:

a. Aquela moça tinha uma cesta cheia de flores. ( florida - florista)
b. Naquela fazenda havia muitas plantas de cana. (plantações - plantio)
c. O menino ficou assustado com o filme. (assustou-se - assustando)
d. A estante estava cheia de poeira. (empoeirada - poeirenta)

Teatro - Palhaços

CENA I - uma rua de uma grande cidade

A cena se abre com uma música circense. Como se estivesse à frente de uma caravana de circo, surge um apresentador circense, vestido a caráter: fraque brilhante, cartola, camisa vermelha etc.

Apresentador - Atenção, atenção, criançada. Hoje, às oito horas da noite, vamos ter um espetáculo no Gran Circo Rosa Amarela. Não percam. Um espetáculo impressionante. Números de malabarismo, trapézio, domador de leões, bailarinas, mágicos, equilibristas, cães amestrados, engolidor de fogo, e o famoso palhaço Risadinha!!!! Não percam! [...]

Palhaço - Hoje tem marmelada?
Os Dois Garotos - Tem, sim senhor.
Palhaço - Hoje tem goiabada?
Os Dois garotos - Tem, sim senhor.
Palhaço - Atenção, criançada. O circo chegou. E o palhaço o que é?
Os Dois Garotos - É ladrão de mulher.
Palhaço - (Fazendo de conta que está bravo com as crianças e que vai pegá-las.) Mas o palhaço o que é?

Os Dois Garotos - (Rindo e fazendo de conta que vão correr do palhaço). É ladrão de mulher.

Risadinha se afasta, sempre cantando seu mote do circo e brincando com as crianças da platéia. Peloavesso lê alto a filipela do circo.

Peloavesso - (Lendo.) “Hoje, às 20 horas, sensacional espetáculo do Gran Circo Rosa Amarela. Ingressos: dez cruzados. Não perca.” [...] Hum, até parece que se alguém não vai é porque não quer. Eu, por exemplo, vontade é o que não me falta. Mas grana, ó... (Mostra os bolsos vazios.) Puxa, como eu gostaria de ir... Será que o palhaço não dá um jeito de eu entrar no circo? Eu vou perguntar pra ele. (Vai atrás do palhaço.) Ei, seu palhaço, espera aí que eu preciso falar com o senhor.

Palhaço - (Para a platéia.) Mas não é que eu ando ficando importante? Tem uma pessoa que não só quer falar comigo como até me chama de senhor. (Para Peloavesso.) O que é que você quer?

Peloavesso - Eu queria ir ao circo.

Palhaço - Oba, já temos um freguês. (Para o público.) Já tenho um bobo pra rir de minhas palhaçadas.

Peloavesso - Só que não tenho dinheiro para pagar o ingresso.
Palhaço - Estava sendo bom demais para ser verdade. Meu único freguês, e está falido.
Peloavesso - Ô, seu palhaço, eu estou falando sério.
Palhaço - Eu também. Você já viu algum palhaço que não fale a sério?
Peloavesso - Por favor, me diga. Será que no circo não tem nenhum serviço que eu possa fazer em troca do ingresso para o espetáculo de hoje à noite?

Palhaço - Você está falando sério?
Peloavesso - Tão sério quanto um palhaço.
Palhaço -Pois então, toque aqui.
Risadinha estende a mão para Peloavesso, que estende a sua para apertar a do palhaço. Este, rapidinho, retira sua mão.

Palhaço - Deixe que eu toco sozinho.
Risadinha dá uma gargalhada, gozando Peloavesso, mas numa boa.
Palhaço - Agora é sério.
Estende novamente a mão para Peloavesso que, uma vez mais, estende-lhe a sua. Risadinha faz que tropeça e passa por Peloavesso, direto, mão estendida.

Palhaço - Oooooooopa!

Depois ele dá uma meia-volta sobre si mesmo que coincide com um movimento idêntico de Peloavesso e, finalmente, suas mãos se tocam.

Palhaço - Muito prazer! Como é mesmo o seu nome?
Peloavesso - Peloavesso.
Palhaço - Ah, ah, ah, com este nome você devia ser palhaço. Eu me chamo Risadinha.
Peloavesso morre de rir junto com o palhaço.
Palhaço - Eu vou te mostrar que eu não sou só palhaço. Eu sou também adivinho. Quer ver? Eu vou ficar de costas, sem olhar para você. Você vai fazer alguma coisa e eu vou descobrir o que você está fazendo. Você quer ver como eu adivinho?

Peloavesso - Quero.
Palhaço - Então, vamos lá.
Ele se vira de costas. Peloavesso faz qualquer coisa, qualquer gesto, mas que seja exagerado.
Peloavesso - Pronto. O que foi que eu fiz?
Palhaço - Você fez... papel de bobo.
Cai na gargalhada. Peloavesso também.
Palhaço - Olhe, Peloavesso, eu gostei muito de você e vou arranjar um jeito de você ir ao circo hoje à noite. Aqui estão dez ingressos para o circo. Se você conseguir vender todos eles, eu te dou uma entrada de graça. Agora, se você tentar e não conseguir vender todos... eu te dou uma entrada também. Combinado?

Peloavesso - Combinado. Mas pode ficar sossegado que eu vou conseguir vender todas.
Palhaço - Palavra de palhaço?
Peloavesso - Palavra de palhaço.
Palhaço - Então, até mais tarde.
O palhaço sai, sempre fazendo propaganda do circo, cantando seu mote: “O palhaço o que é?” Peloavesso, emocionado, fica olhando o palhaço sair.

Gabriela Rabelo. Uma história pelo avesso e outras histórias.
São Paulo: FTD, 1994. p. 42 a 46.

Narração - Texto teatral

Narração

É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado (s) personagem (ns). Podemos narrar um fato (real ou imaginário) de diferentes maneiras: usando palavras (por exemplo, num conto, numa piada, num poema, numa notícia, numa letra de música) ou não (por exemplo, nos quadrinhos, nas charges, num filme mudo).
Os principais elementos da narração são:
* O narrador: quem conta a história;
* Os personagens: os que vivem os acontecimentos da história;
* O tempo: quando a história acontece;
* O espaço: em que lugar a história acontece;
* As ações: o que fazem os personagens.
Nas narrações, o personagem costuma agir com o objetivo de realizar um desejo. Durante sua ação, ele pode encontrar forças que o auxiliam e/ou forças que o atrapalham. Se ele consegue realizar seu desejo, o desfecho (final) da história pode ser considerado como desfecho de sucesso. Porém, quando o personagem não realiza seu desejo, o desfecho é de fracasso.
Quando a história é contada por um de seus personagens, dizemos que o narrador é de 1ª pessoa ou narrador-personagem. Quando o narrador não participa da história, é chamado de narrador de 3ª pessoa ou narrador-observador.


Texto teatral

O texto é formado por diálogos, não havendo um narrador igual ao dos textos narrativos ou informativos.
Os textos entre parênteses são chamados de rubricas e servem para indicar como deverá ser feita a encenação.
Muitas peças são divididas em atos, que funcionam como se fossem capítulos de um romance. Os atos, por sua vez, podem ser divididos em cenas.

Adjetivos e locuções

1. Escreva com uma só palavra os termos destacados nas expressões. Veja o exemplo:
Ex.: trabalhos com as mãos: trabalhos manuais
a. pressão da artéria:
b. expressão da face:
c. contração do músculo:
d. abraço de mãe:
e. solo da lua:
f. céu da noite:
g. sorriso de criança:
h. homem de Marte:
i. anotação do dia:

2. Reescreva as frases substituindo os termos destacados por uma só palavra, de mesmo sentido: (4,0 – 0,5)
a. Você tem uma carinha de anjo!
b. Minha casa tem um jardim cheio de flores.
c. Mudei-me para a zona do campo.
d. Fiz a avaliação do mês.
e. Gosto de música do sertão.
f. A coruja é uma ave da noite.
g. O trem é um meio de transporte da terra.
h. Não há nada melhor que amor de mãe.

3. Complete as frases
a. Faço um trabalho de quinze em quinze dias. Faço um trabalho
b. Gosto de viver na cidade. Prefiro o ambiente
c. A loja do meu pai vende roupas para jovens. É um estilo

Crase e preposições

1. Coloque a crase onde for necessário:
Mamãe levou a bolsa.
Fui a aula de manhã.
No próximo ano, irei a França.
Pediu licença a professora e saiu.
Aproveite a oferta e se contente com a cor do tecido.
A gente só vai a vila de vez em quando.
Comida a quilo é nova mania.
Os ecologistas temem mais damos as reservas florestais.

2. Empregue a ou à, de ou da :

Professor: Aqui a gente pode lembrar aquela regrinha...
Vou a ... volto da... crase há
Vou a ... volto de... crase pra quê?
Vou ______ Bahia. Volto ______ Bahia.
Vou ______ costureira. Volto ______ costureira.
Vou ______ Recife. Volto ______ Recife.
Vou ______ Bolívia. Volto ______ Bolívia.
Vou ______ Minas. Volto ______ Minas.
Vou ______ escola. Volto ______escola.
Vou ______ Santos. Volto ______Santos.
Vou ______ Portugal. Volto ______ Portugal.

3. Justifique por que não se empregou a crase nas frases abaixo:
a. Ele ficou frente a frente com o ladrão.
b. Estou disposto a colaborar.
c. Entreguei as provas a ela.

4. Complete as expressões e as frases com as preposições adequadas:
pão ____ manteiga casa ____ madeira ouro ____ pó cem ____ cento frente ____ frente
Voltei __________ casa bem tarde.
Saí __________ meus amigos.
A casa __________ José é enorme.
Penso __________ você o tempo todo.
Nada mais há __________ mim e você.

Matemática - numeração decimal

1. Siga as pistas e faça o que se pede:
· O algarismo da dezena de milhar é o triplo de 3.
· O algarismo da unidade de milhar é a metade de 10.
· O algarismo da dezena é meia dúzia.
· As demais ordens são ocupadas pelo zero.

a. Qual é o número?
b. Escreva-o por extenso.

2. Lembre-se do calendário e diga quantos dias há:
Nos 3 primeiros meses do ano mais 2 semanas:
Nos 6 últimos meses do ano:
De 1º de março a 1º de dezembro:
A partir de 1º de janeiro de um ano até 1º de julho do ano seguinte:


3. O pai de Carlos percorreu 5 quilômetros com seu carro novo. Carlos perguntou: “Quantos metros há nesses 5 quilômetros?” O pai respondeu: “É fácil! Você mesmo vai descobrir: 1 quilômetro = 1000 metros”. Então, Carlos disse: “Já sei! São 5000 metros.” “Isso mesmo”, disse o pai. Agora, faça como Carlos:
a. 2 Km = __________
b. 4000 m = __________
c. 8 Km = __________
d. 9000 m = __________

4. Tem-se o número formado por 8 unidades de 4ª ordem, 5 unidades de 3ª ordem e 2 unidades de 1ª ordem. Faça o que se pede:
a. Escreva esse número usando algarismos:
b. Qual é o algarismo de maior valor absoluto?
c. Qual é o algarismo de menor valor relativo?
d. Arredonde esse número na unidade de milhar mais próxima.

Perchè ogni volta penso,
che io non ti ho detto mai quel ti amo maledetto
e anche se io lo so che mi ami non ritornerai...
Ma se adesso stai pensando che ti sei sbagliata;
chiudi a chiave l'orgoglio che hai dentro e vieni qui da me;
a me basta anche una volta per dirti tutto quel che sento,
perchè l'amore è più forte di quel ti amo maledetto...
Quel ti amo maledetto;
e anche se io lo so che mi ami non ritornerai...

sábado, 8 de março de 2008

Como se fosse dinheiro

Todos os dias, Catapimba levava dinheiro para a escola para comprar o lanche.
Chegava no bar, comprava um sanduíche e pagava seu Lucas.
Mas seu Lucas nunca tinha troco:
- Ô, menino, leva uma bala que eu não tenho troco.
Um dia, Catapimba reclamou de seu Lucas:
- Seu Lucas, eu não quero bala, quero meu troco em dinheiro.
- Ora, menino, eu não tenho troco. Que é que eu posso fazer?
- Ah, eu não sei! Só sei que quero meu troco em dinheiro!
- Ora, bala é como se fosse dinheiro, menino! Ora essa...[...]
Aí, o Catapimba resolveu dar um jeito.
No dia seguinte, apareceu com um embrulhão debaixo do braço. Os colegas queriam saber o que era. Catapimba ria e respondia:
- Na hora do recreio vocês vão ver...
E, na hora do recreio, todo mundo viu.
Catapimba comprou o seu lanche. Na hora de pagar, abriu o embrulho. E tirou de dentro... uma galinha.
Botou a galinha em cima do balcão.
- Que é isso, menino? - perguntou seu Lucas.
- É para pagar o sanduíche, seu Lucas. Galinha é como se fosse dinheiro... O senhor pode me dar o troco, por favor?
Os meninos estavam esperando para ver o que seu Lucas ia fazer.
Seu Lucas ficou um tempão parado, pensando...
Aí, colocou umas moedas no balcão:
- Está aí seu troco, menino!
E pegou a galinha para acabar com a confusão.
No dia seguinte, todas as crianças apareceram com embrulhos debaixo do braço.
No recreio, todo mundo foi comprar lanche.
Na hora de pagar...
Teve gente que queria pagar com raquete de pingue pong, com papagaio de papel, com vidro de cola, com geléia de jabuticaba...
E, quando seu Lucas reclamava, a resposta era sempre a mesma:
- Ué, seu Lucas, é como se fosse dinheiro...
Ruth Rocha

1. Responda:
a. Onde se passa a história?
b. Quem são as personagens da história?
c. Qual é o problema da história?
d. Como o problema foi resolvido?
e. O narrador participa da história como personagem ou apenas conta os fatos vividos pelas personagens?

2. Leia o texto e grife os erros:
parecia meio furiozo e meio caumo. Disse que axava um perigo criança brincando na rua, porque podia vir um carro. a gente falou que ali quaze ao pasava e ele dice que na avenida tinha um monte.

Atividades de Português - cartas e bilhetes

Oi, André!

O pessoal aqui em casa até que se vira: meu pai é minha mãe trabalham, meu irmão ta tirando faculdade, minha irmã mais velha também trabalha, só vejo eles de noite. Mas minha irmã mais moça nem trabalha nem estuda, então toda hora a gente esbarra uma na outra. Sabe o que é que ela diz?
Que é ela que manda em mim, vê se pode. Não posso trazer nenhuma colega aqui: ela cisma que criança faz bagunça em casa. Não posso nunca ir na casa de ninguém: ela sai, passa a chave na porta, diz que vai comprar comida (ela vai é namorar) e eu fico aqui trancada pra atender telefone e dizer que ela não demora. Bem que eu queria pular a janela, mas nem isso dá pé: sexto andar.
Essa irmã que eu to falando é bonita pra burro, você precisa ver. Nem sei o que é que ela é mais: se bonita ou mascarada. Imagina que outro dia ela me disse: “Eu sou tão bonita que não preciso trabalhar nem estudar: tem homem querendo me sustentar.”
Aí eu inventei que o Roberto (um grã-fino que ela quer namorar) tinha falado mal dela. “Sabe o que é que ele andou espalhando?” ¾ eu falei ¾ “que você é tão burra que chega a meter aflição.” Levei uns cascudos que eu vou te contar. E de noite, quando o pessoal chegou (fui cedo pra cama porque vi logo que ia dar galho), ela contou que eu continuava a maior inventadeira do mundo. Aí foi aquela coisa: o pessoal todo ficou contra mim. Fui dormir na maior fossa de ser criança podendo tão bem ser gente grande. Não era para eu ter inventado nada; saiu sem querer. Sai sempre sem querer, o que é que eu posso fazer? E dá sempre confusão, é tão ruim! Escuta aqui, André, você me faz um favor? Pára com essa mania de telegrama e me diz o que é que eu faço pra não dar mais confusão!
Por favor, sim?
Raquel

Lygia Bojunga Nunes. A bolsa amarela.
Interpretação do texto:
1. Responda:
a. Como são denominados textos como esse?
b. Observe a fonte do livro. Quem é a autora do livro de onde esse texto foi retirado?
c. Na história, quem narra os acontecimentos da carta?
d. Para quem a carta foi destinada?
e. Que tipo de confusão a narradora afirma que vive se metendo?
f. De tudo o que você estudou, o que ficou faltando na carta?

2. Escreva 5 palavras com h inicial.

3. Complete as palavras com:
a. ch ou x
dei ___ ar ___ inelo pi ___ ar me ___ icano
b. j ou g
be ___ e pro ___ eto su ___ estão
a ___ udar a ___ eitar ___ eléia

4. Complete as palavras com:
a. am, an ou ão
m ___ teiga ___ tena m ___ cha
coraç ___ ___ dré caix ___
b. s ou z
cicatri ___ ar me ___ ário a ___ eitona ca ___ amento

5. Passe as frases para o feminino:
a. Meu tio é francês.
b. Meu avô viajou com meu primo.
c. O príncipe e o rei foram passear.
d. O leão mordeu um homem.
e. Meu pai ganhou um gato.

6. Escreva um bilhete para um amigo:

Texto e atividades

Leia:
Onçalina acordou com sede. Pudera! Havia tido um sonho horrível durante a noite, mas não conseguia se lembrar de nada.
Foi até a lagoa beber água... só que quando viu sua imagem refletida, deu um miado assustado!
- Quem pegou minhas pintas? Sumiram todas!
Onçalina deitou e começou a miar bem alto, de raiva.
- Oh, dor! Que desgraça pelada!
Nunca mais vou ser a mesma... Ninguém vai ter medo de onça sem pinta, pensava a caminho da árvore da coruja.
Acordou a doutora com um miado meio fraco:
- Me ajude, coruja. Posso estar muito doente. Deitei pintada e acordei despintada!
- Hum... parece um caso de despintite. Tenho um remédio bom para isso.
Deu à onça umas folhas bravas do mato, pintadas de preto e receitou:
- Coma essas folhas, dê cinco pulos, dois espirros e um miado.
Onçalina comeu as folhas, deu os pulos, espirrou miautchim, miautchim, mas...
- Nada, doutora! - suspirou chateada. Nem uma pintinha.
- É pena, mas não posso fazer mais nada - consolou a doutora coruja.
Estava cansada e desanimada. Deitou debaixo de uma árvore e resolveu dormir ali mesmo. Era uma vez uma onça pintada, resmungou.
Quando acordou, levou um susto! No seu corpo pelado havia pintas de todo jeito, de todo lado.
Os bichos estavam todos ali olhando para ela.
- Resolvemos ajudar você. Cada um dos bichos colocou em você um pouco de suas pintas. Agora você está pintada de novo,
Onçalina nem sabia como agradecer.
- Vou dar uma festona para todo mundo, porque agora somos parentes... temos pintas em comum!
Telma Guimarães Andrade

1. Responda:
a. No texto, o narrador participa da história?
b. Por que Onçalina deu um miado assustado quando foi beber água?
c. Em que lugar acontece a história?
d. Como os bichos ajudaram Onçalina?
Nos quatro primeiros parágrafos, grife de vermelho a fala da personagem e de azul, a do narrador.


2. Retire do texto duas palavras escritas com S com som de “zê”:

3. Complete as palavras com as letras g ou j:
ti ___ elinha su ___ eira contagi ___ oso
___ elo laran ___ eira di ___ estivo
al ___ emado colé ___ io lo ___ a re ___ eição

4. Assinale a alternativa na qual todas as palavras estejam escritas corretamente:
Palavras escritas com ç:
( ) criança – paçado – louça
( ) lingüiça – preguiça – laço
( ) almoço – oço – groço
Palavras escritas com ch:
( ) achar – puchar – chadrez
( ) bolacha – chato – chapéu
( ) mechicano – mochila - chapéu
Palavras escritas com s:
( ) sonho – cansado – masagem
( ) palhaso – sempre – sorrir
( ) super – sucata - subir
Palavras escritas com h:
( ) homem – hovo – higiene
( ) horta – helefante – hino
( ) horário – hora – harpa

5. Leia:
Quando eu era pequena, morava num bairro só de casas. O lugar era tão calmo que nós podíamos brincar no meio da rua. Parecia uma cidade do interior, apesar de ser São Paulo.
O narrador dessa história:
( ) é também personagem dela.
( ) não é personagem, ele conta a história de outras pessoas.
Circule no texto as palavras que lhe deram essa informação.


6. Leia e reescreva o texto, corrigindo as palavras erradas:
No encontro de conhecidos cientistas que acomteceu na nosa cidade, o último a falar foi o dr. Klim Procur. todos ficaram surpresos quando ele contou que descobriu um grande esqueleto de dinosauro, de mais de mil anos, enterado perto das momtanhas Kwin.
Esa descoberta fes com que muitos curiosos fossem visitar as montanhas, porque queriam ver os restos do dinossauro.

7. Que tipo de pontuação tem no texto? Escreva os sinais de pontuação.


8. Leia o texto:
General Salgado, 20 de setembro de 2003.
Querida Cecília
Estou escrevendo para saber se você está bem.
Meus pais me contaram que você ganhou a bicicleta que tanto queria e fiquei feliz por isso, mas fiquei triste por não ter ido ao seu aniversário.
Aqui muita coisa mudou. Meu irmãozinho Caio nasceu e não estou mais com ciúme dele. Ele é muito bonitinho e gosta muito de mim. Na escola minhas notas estão ótimas, e a professora sempre elogia minhas lições.
Vê se manda uma cartinha para mim contando as novidades, pois estou com muuuuuuita saudade!!!
Beijos da sua amiga
Melissa

Agora responda:
Como denominamos textos como esse?

Ainda Português

Quem conta um conto...

Estava o Tatu, belo e formoso, posto em sossego, cochilando à tardinha, ali naquele morrinho, debaixo de uma árvore, quando a Paca chegou correndo, gritando que nem uma doida:
- Eu vi, eu vi um homem com uma tocha tocando fogo na floresta. É um homem de cabelo vermelho feito fogo...
O Tatu rolou morro abaixo, muito assustado, com medo de morrer assado, quando esbarrou na Cotia. E foi logo gritando, urrando:
- Tem um bando de homens com tochas tocando fogo na floresta. Eles são enormes. Parecem uns monstros com cabelo de fogo, uns dentões...
A Cotia disparou numa corrida louca, até que encontrou o Javali. E foi logo uivando esganiçada:
- Tem uns monstros cabeludos, de cabelos vermelhos, barba comprida e dentes azuis tocando fogo na floresta. Salve-se quem puder.
O Javali bufou, arranhou o chão com as patas, chamou o seu bando e saíram num tropel, correndo. Até que, ficaram cansados, pararam perto de uma árvore que estava cheia de papagaios e todos começaram a falar ao mesmo tempo, javalis e papagaios:
- São monstros enormes, terríveis, botam fogo pela boca. Estão queimando a floresta toda! CURRUPACO! PAPACO! Que incêndio mais danado! O fogo está chegando! Não quero morrer assado! CURRUPACO! SOCORRO! PAPACO!
Bem, a confusão foi crescendo. Tudo que tinha asas voava. Tudo que tinha pernas corria. Tudo que sabia nadar mergulhava no rio.
Mas não apareciam nem fumaça nem o fogo. E só no outro dia, quando o sol nasceu, eles viram que esta história estava mal contada.
E sabe como acabou de verdade? O homem que tinha uma tocha na mão (para espantar mosquitos), apagou o fogo da tocha e foi dormir. Mas se você quiser que a história continue... aumente um pedacinho ao seu gosto. Porque quem conta um conto aumenta um ponto. Não aumenta?

Nana Nenê, Sonia Robatto, Editora Globo, 1993.
Compreensão do texto
1. Qual é o título da história?
2. Qual é a autora da história?
3. Quem são as personagens da história?
4. O que os animais pensaram que estava acontecendo na floresta?
5. O que estava acontecendo de verdade?

Gramática e Ortografia
1. Retire do texto “Quem conta um conto...”:
a. Três verbos de ação:
b. Três verbos de estado:

2. O texto acima é um texto narrativo, mas contém trechos descritivos. Copie do texto um trecho descritivo:

O nascimento da noite

Assim falou o pajé Itamotinga:
- Bom, Curumim, todas as coisas têm sua história. Mas houve um tempo no princípio dos tempos em que não existiam todas as coisas, nem o mundo existia.
Coaraci brilhava o tempo todo e ninguém dormia, pois era sempre dia. Bicho também não existia. Pedra falava, árvore falava e até rio falava.
Bom. Nesse tempo, a filha da Cobra Grande, uma cunhã bonita, casou com um guerreiro valente. O moço tinha três índios que serviam a ele o tempo todo.
Bom. O guerreiro tinha sono, disse para a cunhã dormir com ele. A cunhã falou que só podia dormir com a chegada da noite. E que o pai dela tinha a noite guardada. E que mandasse buscar na casa dele.
Daí, o guerreiro chamou os três índios. Disse para pegar a canoa e ir na casa da Cobra Grande.
Eles foram. Canoa no rio, deslizando. Canoa parando. Índios jogando pedrinhas dentro do rio, no lugar marcado, onde morava a Cobra Grande. Cobra Grande aparecendo com coco tucumã na mão. Cobra Grande recomendando cuidado com o coco. Coco é muito perigoso!
O coco estava fechado com resina de árvore. Eles não podiam abrir o coco. Índios voltando na canoa. Coco fazendo barulhinho. Índios muito curiosos, querendo fazer buraquinho para espiar. Índios fazendo fogueirinha na canoa. Coco perto da fogueira. Resina derretendo. A noite fugindo do coco e o mundo todo ficando preto.
Bom. A cunhã dormiu com o guerreiro dentro da noite. A noite tinha magia, foi virando todas as coisas em bichos. Pedra do rio virando peixe. Árvore virando paca, tatu. Galhos virando tuim, bem-te-vi, arara...
Bom. Daí a nove luas, nasceu o filho da cunhã com o guerreiro.
E o tempo do mundo ficou dividido em dois: dia e noite.
Coaraci brilha no claro. Jaci brilha no escuro.
(Nana Nenê, Sonia Robatto, Editora Globo, 1993.)

Leitura e Interpretação
1. Qual é o título da história?
2. Qual é a autora da história?
3. Quem são as personagens da história?
4. Por que a cunhã não conseguia dormir?
5. O que havia dentro do coco da Cobra Grande?

Gramática e Ortografia
1. Retire do texto “O nascimento da noite.”:
a. Três verbos de ação:
b. Três verbos de estado:


2. Relacione corretamente:
(a) Discurso Indireto ( ) Quando a fala da personagem é contada pelo narrador.
(b) Discurso Direto ( ) Quando a própria personagem conta sua história.

3. O pretérito é o tempo verbal que é utilizado quando os fatos contados já aconteceram. Escreva três frases com os verbos abaixo no tempo pretérito:

a. cantar:
b. comer:
c. sumir:

4. O presente é o tempo verbal que é utilizado quando os fatos contados estão acontecendo nesse exato momento. Escreva três frases com os verbos abaixo no tempo presente:

a. dançar:
b. beber:
c. dormir:

5. O futuro é o tempo verbal que é utilizado quando os fatos contados ainda não aconteceram. Escreva três frases com os verbos abaixo no tempo futuro:

a. escudar:
b. morrer:
c. dividir:
É proibido proibir

Tudo começou no dia em que Dom Ratão (aquele que quase morreu numa panela de feijão), pensando nos seus problemas com os gatos, fez um cartaz azul:
É PROIBIDA A ENTRADA DE GATOS!
E colocou na porta da sua casa. O Dom Gato, passando por ali, tomou um susto. Depois deu uma risadinha:
- Se esse ratinho insignificante pode proibir, eu também posso.
Pegou uma tabuleta roxa, escreveu e colocou bem em frente da sua porta:
É PROIBIDA A ENTRADA DE CACHORROS!
O Dom Cachorro, por sua vez, passou por ali e latiu zangado:
- Se esse fulustreco pode proibir, eu também posso. Se posso!
E proibiu. Escreveu num grande cartaz verde, que pendurou na fachada de sua casa:
É PROIBIDA A PASSAGEM DE RAPOSAS!
A Dona Raposa, lendo o cartaz, teve o mesmo pensamento. (Pensamento é que nem doença contagiosa, pega!!!) O imenso cartaz rosa da Raposa dizia:
É PROIBIDA A ENTRADA DE LEÕES!
O rei Leão, passando por ali, lendo todos aqueles cartazes, ficou furioso com o desaforo, a ousadia dos bichos:
- Bichos mais atrevidos, só eu é que posso proibir! Só eu!
E fez um cartaz vermelho com a sua proibição:
É TERMINANTEMENTE PROIBIDO COLOCAR CARTAZES SEM A AUTORIZAÇÃO DO REI LEÃO!
Os outros bichos ficaram todos com cara de bobos, sem saber o que fazer. Mas passou por ali um elefante assoviando, contente da vida:
- Fi-ri-fi-fi... fi-ri-fi-fi...
Deu uma paradinha, leu os cartazes e, assim como quem não quer nada, arrancou todos os cartazes e jogou lá embaixo num barranco. Depois, escreveu um imenso cartaz colorido:
É PROIBIDO PROIBIR!
Colocou no topo de uma árvore bem alta para que ninguém pudesse tirar e saiu dessa história cantando:
- Caminhando contra o vento, sem lenço e sem documento. Eu vou...
Nana Nenê, Sonia Robatto, Editora Globo, 1993.
Leitura e Interpretação
1. Qual é o título da história?
2. Qual é a autora da história?
3. Quem são as personagens da história?
4. De acordo com o animal, escreva qual foi a cor do cartaz feito:
rato: ____________________ raposa: _______________________
gato: _____________________ leão: ________________________
cachorro: __________________ elefante: __________________________

5. Com o que a autora compara o pensamento?
6. O cartaz do elefante dizia “É proibido proibir!”. Você concorda ou discorda do elefante? Por quê?
Gramática e Ortografia

1. Responda:
a. Escreva três características do texto teatral.
b. Como se chama a indicação de uma ação que fica entre parênteses no texto teatral?

2. Releia o trecho do texto “É proibido proibir” e reescreva-o transformando em um texto teatral. Não esqueça dos nomes das personagens e das rubricas: (2,0)

“Tudo começou no dia em que Dom Ratão (aquele que quase morreu numa panela de feijão), pensando nos seus problemas com os gatos, fez um cartaz azul:
É PROIBIDA A ENTRADA DE GATOS!
E colocou na porta da sua casa. O Dom Gato, passando por ali, tomou um susto. Depois deu uma risadinha:
- Se esse ratinho insignificante pode proibir, eu também posso.
Pegou uma tabuleta roxa, escreveu e colocou bem em frente da sua porta:
É PROIBIDA A ENTRADA DE CACHORROS!”

Um poquinho de Português

Biografia de um sapato velho
Os técnicos da fábrica acabaram descobrindo o que queriam há anos. Descobriram um tênis muito bom, com sola reforçada de náilon,bem incrementado e com almofadas por dentro. Depois de feito, o tênis foi para uma loja no Shopping Center.
Meu único problema era que eu era muito caro: 62 mil. Naquela caixa fiquei pensando quanto tempo teria de ficar ali, preso como um ladrão.
Passavam várias pessoas, a maioria delas gostava de mim, mas vendo o preço logo desistia.
Até que um dia minha caixa foi aberta e eu vi Joaquim Cruz na minha frente. Gostou de mim e perguntou qual era o preço. Fiquei pensando: pronto já não vai mais me comprar.
Mas a surpresa:
- Tudo bem, o tênis que eu costumava comprar era bem mais caro.
E eu fui comprado. Logo fui posto no guarda-sapatos e lá fiquei muito tempo e comecei a pensar: nem adiantou ele me comprar,ele não me usa.
Mas no meio do pensamento fui posto em uma mala. Quando cheguei ao destino já estava meio sufocado. Quando me tiraram da mala fiquei muito feliz e fui posto em um pé. Logo entrei num carro. Quando o carro estacionou, eu vi um grande estádio. Quando ele entrou no estádio muitas pessoas estavam lá.
Pisei num chão de terra e meu dono fez uma postura estranha.
Quando escutei o tiro de largada é que percebi que estava em uma corrida. A corrida toda fiquei em segundo: só no fim fiquei em primeiro e venci.
De repente vi que estava subindo em um pódio e vi meu dono recebendo uma medalha de ouro das Olimpíadas. Fiquei muito orgulhoso de ter sido tênis de um campeão olímpico.
Com o tempo, fui usado em várias corridas, acabei ficando velho e indo para o lixo.
Tiago Trajan, 8 anos
Compreensão do texto:
Responda as questões:
1. Quantos parágrafos tem o texto?
2. Em que pessoa está escrito o texto que acabou de ler?
3. Por que ninguém comprava o tênis?
4. Quando o tênis se sentiu orgulhoso? Por quê?
5. Retire do texto:
a. três verbos:
b. três adjetivos:

Gramática e Ortografia
1. Transforme os substantivos em adjetivos:
a. bondade: ______________________ c. mole: ________________________
b. belo: __________________________ d. vaidade: ______________________

2. Explique porque as palavras português – chinês – camponês terminam com ês:
3. Dê o significado das palavras a seguir e escreva uma frase para cada uma delas:
Sexta:
Cassar:

4. Complete as palavras com ç – ss – s – sc – c :
dire ____ ão po ____ ível apre ____ ado pa ____ ivo
impre ____ ionar corre ____ ão elei ____ ão anoite____er
de ____er compreen ____ ao

5. Complete as frases com os verbos de acordo com o tempo indicado entre parênteses:
a. No final de semana eles ______________ um cartão de Natal. (escrever – futuro)
b. Durante a aula eles _______________ um texto sobre a Amazônia. (ler – passado)
c. Laura e Valéria __________________ de Santos amanhã. (sair – futuro)
d. Eles ______________ um durex na mesa. (encontrar – passado)

6. Agora, descubra o tempo verbal e complete as frases com o verbo entre parênteses:
Paulo ______________ hoje a tarde. (chegar)
Francisco ____________ ontem. (chegar)
O pai _____________ a mãe. (amar)
Os artistas _____________ no baile no próximo fim de semana. (cantar)

7. Passe para o plural:
a. Eu estava comendo uma maçã.
b. A jovem estava temerosa com aquela aparição.
c. O cidadão pagou o imposto.
d. O burguês teve uma longa conversa.

8. Passe para o singular:
Fomos ao parque ontem.
As meninas tiveram dificuldades em resolver os problemas de matemática.
As provas estão muito fáceis.
Aqueles foram os dias mais felizes da minha vida.

Adorei esse texto com interpretação

“O visitante acompanhou, fascinado, uma aula como ela seria num futuro em que o computador tivesse substituído o professor”

Retrocesso
O visitante estranhou porque, quando o levaram para conhecer a sala de aula do futuro, não havia uma professora-robô, mas duas. A única diferença entre as duas era que uma era feita totalmente de plástico e fibra de vidro — fora, claro, a tela do seu visor e seus componentes eletrônicos —, e a outra era acolchoada. Uma falava com as crianças com sua voz metálica e mostrava figuras, números e cenas coloridas no seu visor, e a outra ficava quieta num canto. Uma comandava a sala, tinha resposta para tudo e centralizava toda a atenção dos alunos, que pareciam conviver muito bem com a sua presença dinâmica, a outra dava a impressão de estar esquecida ali, como uma experiência errada.
O visitante acompanhou, fascinado, uma aula como ela seria num futuro em que o computador tivesse substituído o professor. O entendimento entre a máquina e as crianças era perfeito. A máquina falava com clareza e estava programada de acordo com métodos pedagógicos cientificamente testados durante anos. Quando não entendiam qualquer coisa as crianças sabiam exatamente que botões apertar para que a professora-robô repetisse a lição ou, em rápidos segundos, a reformulasse, para melhor compreensão. (As crianças do futuro já nascerão sabendo que botões apertar.)
— Fantástico! — comentou o visitante.
— Não é? — concordou o técnico, sorrindo com satisfação.
Foi quando uma das crianças, errando o botão, prendeu o dedo no teclado da professora-robô. Nada grave. O teclado tinha sido cientificamente preparado para não oferecer qualquer risco aos dedos infantis. Mesmo assim, doeu, e a criança começou a chorar. Ao captar o som do choro nos seus sensores, a professora-robô desligou-se automaticamente. Exatamente ao mesmo tempo, o outro robô acendeu-se automaticamente. Dirigiu-se para a criança que chorava e a pegou no colo com os braços de imitação, embalando-a no seu colo acolchoado e dizendo palavras de carinho e conforto numa voz parecida com a do outro robô, só que bem menos metálica. Passada a crise, a criança, consolada e restabelecida, foi colocada no chão e retomou seu lugar entre as outras. A segunda professora-robô voltou para o seu canto e se desligou enquanto a primeira voltou à vida e à aula.
— Fantástico! — repetiu o visitante.
— Não é? — concordou o técnico, ainda mais satisfeito.
— Mas me diga uma coisa... — começou a dizer o visitante.
— Sim?
— Se entendi bem, o segundo robô só existe para fazer a parte mais, digamos, maternal do trabalho pedagógico, enquanto o primeiro faz a parte técnica.
— Exatamente.
— Não seria mais prático — sugeriu o visitante — reunir as duas funções num mesmo robô?
Imediatamente o visitante viu que tinha dito uma bobagem. O técnico sorriu com condescendência.
— Isso — explicou — seria um retrocesso.
— Por quê?
— Estaríamos de volta ao ser humano.
E o técnico sacudiu a cabeça, desanimado. Decididamente, o visitante não entendia de futuro.

Luís Fernando Veríssirno. In Nova Escola. São Paulo. Abril, out. 1990. p. 19.

Explorando o texto:
Responda de acordo com o texto:
a. Quais as características das professoras descritas no texto?
b. Segundo o autor do texto, como seria a aula do futuro?
c. Na aula do futuro, como agiriam os alunos quando tivessem alguma dúvida?
d. O que aconteceu quando a criança machucou-se no teclado?
e. Na sua opinião, qual a razão de ter duas professoras-robô para atender aos alunos?
f. A professora de plástico e fibra de vidro satisfazia que tipo de necessidade das crianças? Por quê?
g. Qual era a função da professora acolchoada?
h. Na sua opinião, por que seria um retrocesso reunir todas as funções da professora numa máquina apenas?

1. Na sua opinião, a professora-robô é diferente das professoras que você conhece? Por quê?
2. Numere as frases de acordo com a ordem de acontecimentos do texto:
( ) Uma das crianças prendeu o dedo no teclado.
( ) O visitante estranhou, quando o levaram para conhecer a sala de aula, havia duas professoras.
( ) O aluno que machucou o dedo começou a chorar.
( ) O técnico sacudiu a cabeça desanimado.
( ) A segunda professora voltou para o seu canto e se desligou, enquanto a primeira voltou a dar aula.
( ) O visitante viu que dito uma bobagem.
( ) O visitante acompanhou uma aula do futuro.

3. Marque com X as palavras que você usaria para caracterizar a “professora_robô”, que explicava a matéria para as crianças.
( ) impaciente ( ) simpática ( ) carinhosa ( ) eficiente
( ) gentil ( ) impessoal ( ) objetiva

4. Marque com X a resposta correta:
O significado de retroceder é:
( ) realizar alguma coisa
( ) melhorar o ensino.
( ) voltar para trás
( ) nenhuma das respostas.


Uma das frases que mais amo

Está em italiano, mas dá pra entender...

Fai in modo che la tua assenza sia sufficientemente grande da far sentire a qualcuno la tua mancanza pero' non lasciare che sia cosi' grande che questa persona capisca che riesce a vivere senza di te.

Um pouquinho de poesia


MIL MANEIRAS DE AMAR
Existem mil maneiras de amar

Ama-se pelo olhar

Ama-se pelo cheiro

Ama-se pelo sabor do beijo

Ama-se pelo toque de desejo

Ama-se pelo sonhar

Existem mil maneiras de amar

Ama-se por devoção

Ama-se por criação

Ama-se por ser irmão

Ama-se por imposição

Ama-se por solidão

Existem mil maneiras de amar

Ama-se por apego

Ama-se por comodidade e sossego

Ama-se por desvelo

Ama-se por afeto

Ama-se por amar.

(Vanderli Medeiros)

sexta-feira, 7 de março de 2008

Resolvendo situações problema

Gente, meus alunos chegaram no 5º ano com uma certa dificuldade em resolver probleminhas de matemática. A dificuldade está em saber qual continha deve ser usada; eles não sabem quando usar subtração ou divisão, adição ou multiplicação, essas coisas... Estou trabalhando isso com eles em classe e pra treinar, eu preparei uns papéis com 5 problemas em cada. Assim, pelo menos 2 vezes por semana, como lição de casa, eles levam esses papéis colados no caderninho e resolvem os probleminhas. Vamos ver se isso vai dar certo... Espero que sim...rs...
Esses probleminhas eu peguei na net, no grupo de Sugestão de atividades - séries iniciais.
Resolva os problemas em seu caderno:
1. Seu José é pedreiro e está construindo um muro. Ele recebeu 7 carregamentos iguais de 865 tijolos e espera receber ainda mais 2.350, que serão usados nessa construção. Quantos tijolos serão usados para construir esse muro?
2. Para entregar um pedido de 360 cadernos, seu Pedro fez pacotes com 15 cadernos cada um. Quantos pacotes ele fez?
3. Em uma caixa podem ser colocadas 45 latas de refrigerante. Quantas latas de refrigerante podem ser colocadas em 328 caixas iguais a essa?
4. Manoel encomendou 17 caixas de azulejos. Cada caixa continha 46 azulejos. Ao abrir as caixas ele verificou que 38 azulejos vieram quebrados. Quantos azulejos ele recebeu sem estarem quebrados?
5. Uma fábrica tinha em seu depósito 3.400 caixas de azulejos. Dessas caixas, 132 foram deixadas na maior revendedora da cidade e as demais foram igualmente distribuídas entre 38 lojas. Quantas caixas receberam cada uma dessas lojas?


Resolva os problemas em seu caderno:
1. Ricardo, Pedro e João fazem caminhadas, percorrendo o mesmo trajeto todas as manhãs. Ricardo faz o percurso em 2 horas e meia; Pedro, em 2 horas e 45 minutos e João em 140 minutos. Quem faz o percurso em menos tempo?
2. Multiplique 25 por 16. Ao resultado, acrescente 1500 unidades. Do total, retire duas centenas e meia. Que número você obteve?
3. Adicione 42803 a 80978. Do total, subtraia 6004 unidades e divida o que sobrou por 3. Qual é o resultado?
4. Divida 3750 por 25. Ao resultado, acrescente meio milhão de unidades. Que número você formou?
5. A diferença entre a idade de Carolina e a avó dela é de 69 anos. A avó tem 75 anos. Qual a idade de Daniel, irmão de Carolina, sabendo que ele é 2 anos mais velho que a irmã?


Resolva os problemas em seu caderno:
1. Para uma festa foram compradas 5 dúzias de rosas, 2 dezenas de hortênsias e 1 dezena de palmas. Quantas flores enfeitaram a festa?
2. Uma indústria tem 3027 funcionários que trabalham durante o dia e 1203 que trabalham à noite. Quantos funcionários tem essa indústria?
3. Um livro tem 375 páginas. Carlos já leu 198. Quantas páginas faltam para ele terminar a leitura?
4. Meu bisavô morreu em 1894 e viveu 87 anos. Em que ano ele nasceu?
5. Numa loja de brinquedos havia 678 bonecas no estoque. No mês passado foram vendidas 148 bonecas e, neste mês, 227. Quantas bonecas ainda restam no estoque dessa loja?


Resolva os problemas em seu caderno:
1. Num estacionamento há 4 setores. Cada setor tem 15 vagas. Qual é o número total de vagas?
2. Minha irmã tem 17 anos. Meu pai tem o triplo de sua idade, menos 5. Qual a idade de meu pai?
3. Renan tem 19 anos e Rodrigo tem o triplo de sua idade. Qual a soma das idades dos dois rapazes?
4. Leonora tem 6 anos. Seu irmão tem o triplo de sua idade mais 3 anos. Qual a soma das idades de Leonora e seu irmão?
5. O tio de Mariana tem 45 anos. Em que ano ele nasceu?

terça-feira, 4 de março de 2008

Ainda Matemática - números decimais

1. Indique a parte inteira e a parte decimal de cada número abaixo: (2,0– 0,4)
a. 27,5:
b. 1,42:
c. 0,139:
d. 1,121:
e. 5,8:

2. Escreva como se lê: (2,0– 0,4)
a. 1,23:
b. 1,05:
c. 2,4:
d. 0,35:
e. 0,07:

3. Escreva com numerais: (2,0– 0,4)
a. dois décimos:
b. quinze centésimos:
c. três inteiros e quarenta e sete milésimos:
d. sete inteiros e nove centésimos:
e. oito milésimos:

4. Compare os números decimais abaixo, usando = ou ¹ : (2,0 – 0,5)
a. 1, 7 ___ 1,70 b. 8 ___ 8,00

c. 3,07 ___ 3,7 d. 6,9 ___ 3,009

5. Quem é maior? (2,0 – 0,5)
a. 6,8 ou 6,9 :
b. 2,47 ou 2,45:
c. 7,45 ou 7,406:
d. 1,345 ou 1,34:

Mais Matemática - um pouquinho de tudo

1. Arme e efetue: (1,0 – 0,2)
a. 25416 x 9 c. 2125 x 12
b. 106 x 27 d. 3021 x 48

2. Resolva as divisões: (1,0 – 0,25)
a. 12548 : 9 c. 62547 : 7
b. 2032 : 15 d. 5127 : 25

3. Escreva, com todas as ordens os seguintes numerais simplificados: (0,5 – 0,1)
25,3 milhões
1,69 bilhão
3,5 milhões
10,7 bilhões
2,65 milhões

4. Escreva por extenso os numerais do exercício anterior. (0,5 – 0,1)

5. Arredonde, na ordem de centena de milhar, os seguintes numerais: (1,0 – 0,25)
526589745
152602150
4521658
1020125

6. Escreva os números abaixo em ordem crescente: (1,0 – 0,25)
a. 2,25 – 2 – 5,269 – 2,025 – 5,26
b. 0,125 – 0,257 – 0,152 – 0,341 – 0,25
c. 0,605 – 1,09 - 0,506 – 0,425 – 0,32
d. 2,06 – 5,036 – 1,01 – 2,062 – 1, 001

7. Escreva como se lê: (1,0 – 0,25)
a. 2,3
b. 15,48
c. 0,126
d. 1,02

8. Escreva com numerais: (1,0 – 0,25)
a. doze inteiros e cinco milésimos
b. quatro centésimos
c. um inteiro e dois milésimos
d. setenta e seis centésimos

9. Transforme em Km ou em m: (1,0 – 0,25)
a. 2000 m c. 4 Km
b. 1500 m d. 1,8 Km

10. Calcule mentalmente: (1,0 – 0,1)
a. 12,54 x 100= f. 5264 : 100 =
b. 2,025 x 100 = g. 526, 6 : 10 =
c. 46,7 x 1000 = h. 12,5 : 10 =
d. 562 x 10 = i. 4,5 : 1000 =
e. 12,3 x 100 = j. 4,68: 10 =

11. Resolva as expressões numéricas: (1,0 – 0,25)
a. 2 x 8 – 4 x 3 + 18
b. 25 : 5 + 81 : 9 – 6
c. 95 – 7 x 8 – 4 x 8
d. 106 + 6 x 5 – 8 x 9

Exercícios sobre numeração decimal

Vejam também a postagem em fevereiro. Tem um texto sobre esse assunto.

1. Escreva os numerais correspondentes:
a. vinte e dois mil, duzentos e quarenta e seis:
b. cinco milhões:
c. cinco bilhões, cento e quarenta e dois milhões e cem mil:
d. cento e quarenta e seis milhões, duzentos e vinte e seis mil:

2. Quantas classes têm estes numerais?
a. 739254: ______
b. 257984: ______
c. 258785875: ______
d. 65345279: ______
e. 45137: ______
f. 467392: ______
g. 25168: ______
h. 20142: ______

3. Informe quantas ordens tem estes numerais:
a. 9549: ______
b. 259743: ______
c. 12752: ______
d. 8456821: ______
e. 168125437: ______

4. Observe o número 7865 e responda às questões:
a. Quantos algarismos? ______
b. Quantas classes? ______
c. Quantas ordens? ______
d. Qual é o algarismo de 4ª ordem? ______
e. Qual é o algarismo de centena simples? ______

5. Leia os itens e escreva as respostas na cartela:
1. Algarismo de maior valor absoluto do numeral 3694
2. Numeral ordinal formado pela 3ª e a 2ª ordem do numeral 2194
3. Ordinal formado pelos algarismos da 1ª e 2ª ordens do numeral 3245
4. Nome da ordem mais elevada do numeral 6358
5. O maior numeral par, formado pelos algarismos 7, 2, 5 e 6
6. O nome da maior classe do numeral 6400
7. Sucessor do numeral 9899
8. Soma dos valores absolutos dos algarismos do numeral 6845
9. Valor relativo do algarismo que ocupa a 3ª ordem no numeral 4523
10. Antecessor do numeral 6400



6. A quantidade de figurinhas em cada caixa está representada na tampa. Consulte e responda as perguntas abaixo:
a. Qual é o valor absoluto do algarismo 6 na caixa B?
b. Qual é o valor relativo do algarismo 2 na caixa E?
c. Quais são as letras representadas nas caixas em que o numeral 4 vale 4 milhares?
d. Em qual caixa há mais figurinhas?
e. Em qual caixa há menos figurinhas?
f. Observando a ordem crescente dos números representados nas tampas, qual é a caixa que vem depois da caixa E?