Existe uma força, chamada gravidade, que atrai todos os corpos que caem, em direção ao centro da Terra. É essa força também, que mantém os planetas orbitando ao redor do Sol. Tal força sempre existe entre dois corpos e, quanto maior for a massa de um corpo, maior será a sua força de atração sobre outros corpos. Assim, como o Sol apresenta uma massa muito maior que as dos planetas do Sistema Solar, estes são atraídos pela sua gravidade.
A distância entre os corpos também é um fator que afeta a força da gravidade. Quanto maior é a distância entre eles, menor é a força de atração gravitacional e vice-versa. Por isso, os planetas mais distantes do Sol apresentam menor velocidade na translação que executam em suas órbitas.
Na Lua, os astronautas aprendem a viver sob uma baixa gravidade, e o corpo humano adapta-se rapidamente a essa situação.
Há várias pesquisas para investigar o comportamento do corpo humano em baixa gravidade. Um dos problemas observados é a perda de cálcio nos ossos das pernas. Outro problema é que o trabalho do coração diminui no espaço. O astronauta não faz exercícios violentos e não precisa lutar contra a força da gravidade para se locomover. Os músculos do coração relaxam. Além disso, o número de células vermelhas do sangue pode cair até um terço em conseqüência de uma baixa na produção de hemoglobina pela medula óssea. O fenômeno já tem um nome – “anemia espacial”. Já estão em andamento projetos de simulação de exercícios para diminuir essa perda.
Exercícios
1. O que faz a força da gravidade?
2. Quais fatores afetam a força da gravidade?
3. Por que os planetas mais distantes do Sol apresentam menor velocidade na translação que executam em suas órbitas?
4. Quais os problemas observados sobre o comportamento do corpo humano em baixa gravidade?
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